Urban Life_Não posso. Razões de uma escrita urbana

Texto reflexão de António Barros sobre a sua arte em espaço público. [Ligação]


Dados > Autor: António Barros | In: Translocal. Culturas contemporâneas locais e urbanas | # 6 ( jan. – jun. 2020 ) | secção ENSAIOS VISUAIS| VISUAL ESSAYS

Resumo > “Urban Life_Não posso” resolve-se na experienciação dos modos de uma arte em espaço público, gerada numa relação direta com o que convocam os sistemas culturais contemporâneos, locais e urbanos. Esta operação culmina na edição de uma Unidade Educativa, objeto_modular resultante do diálogo com os princípios e processos testados em três territorialidades diferenciadas: (1) Exploração da consciência conceptual e performativa da condição de cidade_livro, ilustrada em: “Sons da Cidade”, Coimbra, com a escultura social “Se vão da lei”; e “Esclaves” no Mémorial de l’abolition de l’esclavage, Nantes; (2) Ação com a Fundação AMI, unidade da cidade do Porto: no programa de Arte Urbana da AMIarte, a versão da peça artística é editada em mupi e leiloada para angariação de verbas para custear refeições para a população urbana sem abrigo; (3) Num levantamento de situações onde a mulher ainda hoje é violentada em diferentes geografias do mundo, “Urban Life_Não posso” ganha o modo de instalação, onde cada um dos 12 textos se insinua na denúncia e na defesa dos direitos humanos.”

Texto completo (pdf) > Urban-Life_Nao_posso_RazoesDeUmaEscritaUrbana.pdf


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