Estudo de Maria do Carmo Castelo Branco de Sequeira sobre as propostas estéticas e os aspectos paródicos e intertextuais nas obras de Alberto Pimenta. [Texto. pdf]
SEQUEIRA, M. do C. B. de (2014). Alberto Pimenta: Uma leitura quase incompleta. In: TORRES, R. (Org.). Poesia Experimental Portuguesa: Contextos, Ensaios, Entrevistas, Metodologias. Porto: Edições UFP, p. 56-67. ISBN 978-989-643-121-1. Disponível em < https://po-ex.net/taxonomia/transtextualidades/metatextualidades-alografas/poesia-experimental-portuguesa-contextos-ensaios-entrevistas-metodologias >.
Da Introdução > Quando, em 1976, Alberto Pimenta (em “Liberdade e aceitabilidade da obra de arte literária”) reclamava liberdade para a arte (literária ou outra), não deixava de passar, de forma argumentativa, pelas condições históricas da dependência da literatura, nomeadamente, a dependência de processos técnicos e formais e a da sua aceitabilidade social, para chegar a uma “quase” conclusão paradoxal: “a liberdade da obra de arte literária implica, em certo grau, a sua inaceitabilidade por parte do poder estabelecido, ou da parte do público, ou, frequentemente, ainda, pela parte de ambos”.
Ligação permanente > POEX_ebook2014_mcseq_56-67.pdf