Exposição de António Barros no CAAA, Guimarães, com obgestos e artitudes revisitadas e recontextualizadas. [Imagens. Ligações]
COISAS REAIS
COISAS REAIS, CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura, 6 de dezembro, 2014 – 11 de janeiro, 2015, Guimarães. Fotos: Cortesia Augusta Vilalobos.
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- Catálogo da exposição [ligação externa]
- Folha de sala da exposição
- Reinventar a Palavra para além da ‘terceira natureza’, ou as “Coisas Reais” no CAAA
- Densidade endereçada. Uma leitura de Coisas Reais, de António Barros, por Rui Torres
Obras expostas >
“Medo_Vaso infinito”, 2014, Coimbra.
“Obt_uso – óbito uso”, 2012-2014, Coimbra [Artitude: De que serve um povo que elege a obtusidade?].
“Da Lucidez Perigosa”, 2014, Lisboa [à memória de João Nascimento].
“DePur(o)Ar”, 2014, Paris [para Augusta Vilalobos].
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“Portugal no seu melhor sob um vaso cavalgante”, 2014, Vinhais, Bienal JLB [à memória de Jorge Lima Barreto].
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“Dos passos sem volta”, 2014, Coimbra [num diálogo com Herberto Helder].
“Lama_Memórias”, 2010-2014, Funchal-Coimbra [Obgesto: aL(a)ma].
“Sandales_Mal de Mer”, 2006-2014, Limbé-Coimbra [à memória de Frantz Fanon].
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“Oratória”, 2012-2014, Funchal [Projecto: What is Watt? ; Obgesto: à memória de Túlia Saldanha].
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- Guardar a Alma, Túlia Saldanha 35 Anos Depois [Revista TriploV de Artes, Religiões e Ciências, #49, Lisboa]
“Bruma”, 2010-2014, Coimbra [Artitude: No fundo do poço procurava o corpo da filha que não nasceu]. A terceira fotografia é de João Armando Ribeiro.