Obra de António Barros à memória do vulcânico Palavrador António Aragão. [Imagens]
Vulcânico PaLavrador
Vulcânico PaLavrador, AB, Coimbra, 2015. [Era à mesa que António Aragão fabricava pela noite dentro a sua contaminante oratória no Funchal dos anos 60-70. Estes nove pratos negros espelham uma leitura da memória, numa procura de um pretenso projecto memorial. AB, 2015, Coimbra.]
- #1/9: “Vulcão olhando o prato”, 2015, António Barros. À memória do vulcânico Palavrador António Aragão.
- #2/9: “Queimado pela lava do vulcão”, 2015, António Barros. À memória do Poeta e Dramaturgo António Aragão.
- #3/9: “Arrefeceu a lava, tomando a forma do prato”, 2015, António Barros. À memória do PaLavrador de Palavra(s) António Aragão.
- #4/9: “Palavra. De tanto dita”, 2015, António Barros. À memoria do pensador António Aragão afogado na sua lucidez.
- #5/9: “ditaDor”, 2015, António Barros. À memória do (d)enunciador António Aragão.
- #6/9: “Arte é quando a LUcideZ trava a loucura”, 2015, António Barros. À memória de António Aragão, um arejador da Arte.
- #7/9: “Discussão rizível”, 2015, António Barros. À memória da sempre mestria de humor de António Aragão.
- #8/9: “Sem palavra(s)”, 2015, António Barros. À memória do convulsivo António Aragão.
- #9/9: “Palavra d’ ordem”, 2015, António Barros. À memória do vertical poeta António Aragão.
V(l)er tb >