Artistas portugueses e checos em diálogo(s), ligados pela arte e pela revolução. Na capital da República Checa. [Imagens. Textos]
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Poesia Experimental Portuguesa
Natural do Funchal, Silvestre Pestana (1949-) é licenciado em Artes Gráficas e Design pela ESBAP, mestre em Ensino de Arte e Design pela De Montford University. Foi professor da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Estudou Televisão e Música Electrónica na Universidade de Estocolmo.
A sua obra impõe-se pela radicalidade das intervenções que, desde o primeiro momento, se apoiam num intencional hibridismo resultante do jogo e permutação entre signos linguísticos e signos não linguísticos. A contaminação que, nos anos 1960 e 70, deriva da utilização de material gráfico diverso, passará a encontrar, nos anos 80, um apoio na utilização do vídeo e dos meios informáticos. A este nível, pode dizer-se que a sua poesia para computador abriu novos rumos à poesia experimental. Misturando frequentemente, e de um modo intencional, questões relacionadas com a materialidade e a mediação, na sua obra os procedimentos baseados em sistemas digitais aparecem misturados com a representação de carácter analógica. Os seus trabalhos recentes, no âmbito da performance, em espaços reais ou virtuais como o Second Life, são fundamentais para aferir o modo como as práticas experimentalistas inteferem com as práticas sociais em que se articulam.
Obras principais > Algumas das suas exposições individuais incluem: Acrilic Kunst, Galeria K, Estocolmo (1972); Poema / Ovo, Galeria C.A.P.C. (1977); As Ilhas Desertas, Galeria Árvore (1979); Radiologias, Galeria C.A.P.C. (1980); Bio-Virtual, Galeria Árvore (1984); Bio-Virtual, Galeria Leo (1984). É autor dos vídeos: Ave (1976); Mater (1978); Vi deo poemas (1979); Óvulo (1979); A Computer Story (1979); Necro-Eco (1979); Crosnosgrafias (1979); Pirâmide (1979); Homeostasis (1980); Geo-Psico-Verso (1980); Bio-Virtual (1983). Autor, nos anos 80, de poemas programados para ZX81, ZX82 e, posteriormente, em versão cromática para Spectrum, intitulados Computer poetry. Realizou pautas poético-gráficas musicais para Anar Band (Rui Reininho e Jorge Lima Barreto, 1977) e publicou o livro/catálogo de exposição Águas Vivas (Galerias Alvarez, 2002). Organizou com Fernando Aguiar Poemografias (Livro e Exposição itinerante de Poesia Visual, em 1985), co-organizou What is Watt? (desde 2001), e participa com frequência na Bienal Internacional de Vila Nova de Cerveira. A sua obra foi objecto de uma exposição no ciclo Nas Escritas PO.EX (Povo Novo Virtual, 2013).
Sítio web do autor > http://pestanasilvestre.wordpress.com/ | Curriculum > http://www.whatiswatt.org/curriculum%20silvestre.htm
Artistas portugueses e checos em diálogo(s), ligados pela arte e pela revolução. Na capital da República Checa. [Imagens. Textos]
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Exposições itinerantes de Serralves, com a obra de Silvestre Pestana no Fórum da Maia. [Ligações]
Continuar a ler “Silvestre Pestana: Um artista de contraciclos [Fórum Maia, 12-04 a 16-06-2019]”
Exposição de Poesia Experimental Portuguesa em Brasília, Brasil, com curadoria de Bruna Callegari e Omar Khouri. [Cartaz. Informações. Imagens. Vídeos. Ligação]
Catálogo de exposição de Silvestre Pestana no Museu de Serralves. [Capa. Ligações]
Texto de Silvestre Pestana sobre as suas obras ‘Ver Só’ (1983), ‘Amnese – Águas vivas’ (2002),e ‘Galeria Pública para Artes Digitais’ (2005-presente). [Ligação para pdf com imagens]
POVO NOVO VIRTUAL – Exposição de Silvestre Pestana na Casa da Escrita, Coimbra, de 8 de Fevereiro a 1 de Março de 2013. [Textos. Imagens. Vídeos]
Antologia da PO.EX organizada por Carlos Mendes de Sousa e Eunice Ribeiro. [Capa]
Continuar a ler “Antologia da poesia experimental portuguesa: anos 60 – anos 80”
Catálogo de instalação de Silvestre Pestana. [Capa]
Catálogo de exposição de poesia visual portuguesa editado por Giancarlo Cavallo. [Capa]
Continuar a ler “Mappe dell’Immaginario: poesia visuale portoghese”
Publicação colectiva de poesia visual portuguesa, com organização de Fernando Aguiar e Silvestre Pestana. [Capa]
Continuar a ler “Poemografias: Perspectivas da Poesia Visual Portuguesa”