Poesia espacial > Forma de poesia baseada em processos de intersemiose nos quais se invocam e usam de um modo expressivo vários sistemas de signos (visuais, sonoros, verbais, cinéticos, performativos) e de materialidades (tridimensionais, objectuais, mediáticas).
[Materialidades Tridimensionais > Obras tridimensionais, permanentes ou efémeras, apresentadas ou instaladas em galerias de arte, edifícios, parques e outros espaços públicos ou privados: Assemblages, Esculturas, fotografias e registos audiovisuais de Instalações, Livros de Artista e Poemas-objecto]
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/antonio-barros-amor-te
aMor(te)
António Barros
aMor(te), 1980 • Coimbra • Colecção da Fundação Serralves | Museu de Arte Contemporânea do Funchal
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/antonio-barros-ex-patriar
Ex_Patriar
António Barros
Ex_Patriar, 2011 • Coimbra [Obgesto | revisitação do texto PO.EX no contexto da contundente emigração em 2012] • Colecção do Museu da Fundação Bienal de Cerveira
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/abilio-ar-bento
Abílio-José Santos – Objectos poéticos feitos a partir de pacotes de leite, embalagens de queijo e pratos descartáveis, assinados por Abílio e carimbados como Poesia Visual | Colecção da Família de Abílio-José Santos
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/antonio-barros-autista
Autista
Autista, 1985 • Coimbra • Colecção da Fundação de Serralves
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/antonio-barros-insulae
Insulae
Insulae, 2010-2012 • Coimbra – Funchal [Obgesto | rituais de emancipação]. Na primeira fotografia, Insulae ao fundo e aL(a)ma à direita, em [ a l p h a b e t ] EVENT, com António Dantas, Galeria dos Prazeres, 2012 • Colecção Particular
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/abilio-manifestos-lixarte-1-e-2
Manifestos Lixarte 1 e 2
Abílio-José Santos
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/salette-tavares-objectos-brincar
Objectos de Salette Tavares. Fotografias da autoria do artista José de Guimarães. Espólio da família de Salette Tavares.
Ourobesouro >
[1965; Cristal e ouro]
Maquinin >
[1963; Mobile em aço inoxidável]
Bailia de Ayras Nunes de Santiago >
[1979; Aço cromado | Obra recentemente recuperada segundo o projecto original | Coleção CAM/Gulbenkian]
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/antonio-aragao-poema-vermelho-e-branco
Autor: Aragão, António | Título: Poema vermelho e branco | Data: 1971 | Local de publicação: Funchal | Editora: A. Aragão | Formato: [Envelope] | Tamanho: 19 x 19 cm | Número de páginas: 2 f.
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/e-m-de-melo-castro-poemas-cineticos
E. M. de Melo e Castro | Poemas cinéticos | Data: 1966 | Local de publicação: Lisboa | Editora: Galeria 111 | Formato: [Brochura] | Número de páginas: 6 f. | Características da publicação: il.; p&b | Tamanho da publicação: 21 cm | Descrição: Exposição realizada em Junho de 1966 na Galeria 111, Lisboa.
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/fernando-aguiar-rede-de-canalizao
Fernando Aguiar | Rede de canalização: uma intervenção consoante | Data: 1987 | Local de publicação: Almada | Editora: F. Aguiar | Número de páginas: 60 p. | Características da publicação: il.; cor | Tamanho da publicação: 16 cm
Pressuposto ou a atitude >
Ruptura ou o curto-circuito >
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/antonio-barros-revolucao
Revolução
António Barros
Revolução, 1977 • Coimbra | Museu de Serralves, 1999 | Museo Vostell Malpartida, Espanha
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/antonio-barros-silencio
Silêncio
António Barros
Silêncio, 1979-2010 • Malpartida-Coimbra [Obgesto | Semana de Arte Contemporânea de Malpartida, Cáceres, MVM-Museo Vostell Malpartida, Espanha] • Colecção do Autor | Silêncio, 1979-2010 e Vacu_idade, 2009 [Exposição “Obgestos”, “Line Up Action”, Casa das Caldeiras, Universidade de Coimbra]
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/fernando-aguiar-soneto-ecologico
Fernando Aguiar | Soneto Ecológico | 70 árvores s/ terra, 110×36 metros | Data: 2005 | Apoio: Câmara Municial de Matosinhos.
<p><br /><small><a style=”color: #0000ff; text-align: left;” href=”https://maps.google.pt/maps?f=q&source=embed&hl=pt-PT&geocode=&q=Rua+Seara,+Matosinhos,+portugal&aq=t&sll=37.221852,-18.827505&sspn=10.700227,20.566406&ie=UTF8&hq=&hnear=Rua+Seara,+Matosinhos,+Porto&ll=41.187805,-8.673205&spn=0.001235,0.002511&t=h&z=14″>Ver mapa maior</a></small></p>
[Património Natural > As plantações que constituem o soneto ecológico, são constituídas por Pinheiro Manso (Pinus pinea), Amieiro (Alnus glutinosa), Ulmeiro (Ulmus minor), Freixo comum (Fraxinus angustifolia), Cipreste (Cupressus sempervirens), Cedro-do-Buçaco (Cupressus lusitanica), Carvalho alvarinho (Quercus robur), Bidoeiro (Betula celtiberica), Sobreiro (Quercus suber), Azevinho (Ilex aquifolium) com uma bordadurade Fotínia (Photinia x fraseri)]
Fernando Aguiar: “No dia 20 de Março de 2005, e para concluir um mês de actividades dedicadas ao ambiente e à natureza, foram plantadas em Matosinhos as 70 árvores que constituirão o maior soneto do mundo – o “SONETO ECOLÓGICO”. (…) O “SONETO ECOLÓGICO” é um poema sobre a natureza “escrito” com elementos da própria natureza: árvores. Trata-se de uma instalação ambiental constituída por 70 árvores organizadas por 14 filas com 5 árvores cada uma, correspondentes aos 14 versos da estrutura do soneto, distribuídas por duas quadras e os dois tercetos (4+4+3+3). Para que o soneto também tenha rima, as árvores com que começa e termina cada fila alternam, de modo a configurarem a rima tradicional (alternada) do soneto: A, B, A, B (por exemplo, Sobreiro, Carvalho, Sobreiro, Carvalho).”
Esquemas e maquetes >
Apresentação do ‘Soneto ecológico’ no âmbito da exposição ‘EX.PO / PO.EX (1982-2012)‘ [Casa da Escrita, Coimbra, de 7 a 28 de Junho de 2013] >
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/bruno-neiva-the-museum-of-boughs
The museum of boughs (boughs: 1 room)
Bruno Neiva
Sinopse > “The museum of boughs” é um museu itinerante em construção dedicado aos ramos, onde são exploradas várias disciplinas artísticas. A partir de um elemento natural, os ramos, são construídos ambientes artificiais através de instalações intermedia. O museu começou por apenas ocupar uma sala com uma instalação. Todas as salas que se seguem são extensões da primeira. “The museum of boughs” é também uma alusão ao poema “In a Station of the Metro” de Ezra Pound e ao “Museu de arte Moderna, Departamento das Águias”, de Marcel Broodthaers. “The museum of boughs (boughs: 1 room)” é uma instalação intermedia composta por três elementos/media dispostos numa sala: o som de um metro em andamento, um cubo pendurado do tecto e alguns ramos quebrados e espalhados pelo chão, colocados por debaixo do cubo. Sobre as faces do cubo estão impressas três fotos a preto-e-branco de ramos submersos, alteradas digitalmente, e três textos cut-up. Como resultado, é estabelecida uma tensão entre objectos, representação gráfica, som e metalinguagem.
Imagens >
Centro Torrente, Ferrol, Espanha, 12/09/2014 – 16/11/2014. Instalação de arte finalista do 23º Prémio Internacional de Gráfica Máximo Ramos.
Vídeo >
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/tridimensionais/antonio-barros-valsamar
Valsamar
António Barros
Valsamar, 2005-2010 • Museu da Água, Coimbra, Festival das Artes, 2010 | Line Up Action, Casa das Caldeiras, Universidade de Coimbra [Foto: João Armando Ribeiro].
Salette Tavares: Poesia Espacial | 17 de outubro 2014 a 25 janeiro 2015 | Galeria de Exposições Temporárias
Imagens disponibilizadas pelo CAM para divulgação da exposição >
- Peixe, 1949/55 [Jarra de cerâmica; Alt. 45 cm Ø 16,5 cm; “De enorme a rede não prende a luz do dia” Verso do poema “Epitalámio”, do livro Quadrada, Moraes Soares. Col. Guilhermina Tavares Aranda Bento – Fotografia de Paulo Costa]
- Aranhão, 1978 [Serigrafia sobre papel; Edição 18/100; 70,2 x 61,3 cm; Assinado e datado, canto inferior direito”Salette Tavares 78″; Col. Espólio Salette Tavares – Fotografia de Paulo Costa]
- Supermarket, 1978 [Acrílico transparente e três ratoeiras de madeira e arame; 27,3 x 18,3 x 9,5 cm; Col. Espólio Salette Tavares – Fotografia de Paulo Costa]
- Réplica da obra BAILIA, 1979-2014 [Cobre metalizado cromado; Dimensões variáveis; Inv. 14E1754; Col. CAM – Fundação Calouste Gulbenkian – Fotografia de Paulo Costa]
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/planograficas/gabriel-rui-silva-poesia-visual
Gabriel Rui Silva, Homenagem a Bocage
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/planograficas/antonio-dantas-ao-artista-basta-se-lo
António Dantas | Título: Ao artista basta sê-lo | Data: 2014 [Descrição: poema-objecto; selo postal com inscrição “Ao artista basta sê-lo”; fotografia [‘selfie’] do autor.]
> https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/planograficas/jose-alberto-marques-operacao-1-homeostatos
José-Alberto Marques, Texto matérico [Objecto]; Poemas dispersos reunidos em I’man
CODA 1 :: INTERVENÇÃO – Construir o poema / Destruir o objecto
CODA 2 :: INTERVENÇÃO – Leitura e apresentação da Ária à crítica, de Salette Tavares
César Figueiredo, AS… poems what poems?
César Figueiredo, Meat & vegetables (1993)
César Figueiredo; António Nelos, What music for east timor (1999)
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