ARQUIVO VIVO É ANARQUIVO! – Contexto da Intervenção

Apresentação e contexto da intervenção ARQUIVO VIVO É ANARQUIVO! @ Gato Vadio, Porto. [Texto. Cartaz]


Contexto desta iniciativa >

O Arquivo Digital da PO.EX como resultado de projectos: https://po-ex.net/sobre-o-projecto

Taxonomia para organização e classificação de conjunto de materiais diversificado. Sistema de organização do corpus cruzando várias tipologias de classificação. Materialidades e Transtextualidades. https://po-ex.net/taxonomia

Autores PO.EX > Autores que participaram nas publicações colectivas e históricas da Poesia Experimental Portuguesa | Autores Po-ex.net > Autores de Poesia Experimental convidados a integrar o Arquivo Digital PO.EX. https://po-ex.net/autores

Géneros da Poesia Experimental Portuguesa [Superação dos limites da teorização dos géneros, apresentando uma “atitude transgressora sobre convenções dominantes e gramáticas específicas” (Reis 2005).]. https://po-ex.net/generos

Intervenção. Exposições, mostras, ciclos e outras actividades relacionadas com a disseminação da Poesia Experimental Portuguesa.


ARQUIVO VIVO É ANARQUIVO! – Rui Torres: Apresentação, textos e selecção de poemas | Ana Carvalho: Manipulação audiovisual com Modul8 & botabaixo.js (Nuno F Ferreira) | Luís Aly: som e manipulação sonora | Luís Grifu: gravação audiovisual | Thanks to Retroescavadora.

Apresentação de obras dos seguintes Autores: Abílio-José Santos, Américo Rodrigues, Ana Hatherly, Antero de Alda, António Aragão, António Barros, António Dantas, António Nelos, César Figueiredo, E. M. de Melo e Castro, Emerenciano, Fernando Aguiar, Jorge dos Reis, José-Alberto Marques, Manuel Portela, Pedro Barbosa, Salette Tavares @ Livraria Gato Vadio, Porto, 2015.


«Entre janeiro e maio de 2015, através de uma série de iniciativas designadas “Arquivo Vivo é Anarquivo!”, materiais selecionados do conjunto da base de dados foram objeto de remistura, colagem audiovisual e programação, de acordo com cinco dimensões diferenciáveis das poéticas do texto: «texto-imagem», «texto-texto», «texto-som», «texto-espaço» e «texto-código». Estes procedimentos de recombinação e montagem, formalizados algoritmicamente através de scripts específicos, evidenciam a estética multimédia dos média programáveis e o modo como diversas operações das práticas artísticas experimentais se tornaram ferramentas de software, usadas hoje transversalmente nas artes da linguagem, da imagem e do som. A recodificação do arquivo analógico sob a forma de código digital permite descrever o Arquivo Digital da PO.EX não apenas como espaço de conhecimento da poética experimental, mas como espaço de invenção de uma poética do arquivo, através da qual escrita, imagem e código possam continuar a ser experimentalmente investigados.»

Manuel Portela, 2016