Artigo de Sandro Ornellas publicado no dossiê E. M. de Melo e Castro da Revista do Centro de Estudos Portugueses. [Resumo. Ligação]
Máquinas que amam: o princípio combinatório em Herberto Helder
Artigo de Antonio Fournier sobre relação da combinatória em Herberto Helder com a obra de Nanni Balestrini. [Resumo. Ligação]
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«Húmus»: Colagem; Montagem; Recombinação
Artigo de Rui Torres e Bruno Ministro sobre o diálogo estabelecido entre ‘Húmus – Poema Montagem’ (Herberto Helder) com ‘Húmus’ (Raul Brandão) descrevendo ‘Húmus – Poema Contínuo’ (Rui Torres) como experiência recombinatória com ambas as obras. [Ligação]
«Electrònicolírica» de Herberto Helder e Combinatória PO.EX [Recensão crítica]
Texto de homenagem a Herberto Helder, por Álvaro Seiça, descrevendo o papel do autor no desenvolvimento, em Portugal, da poesia combinatória e generativa (digital). [Texto. Ligações]
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Herberto Helder: electronicolírica faz-se contra a carne e o tempo
Artigo de Stélio Furlan sobre a tessitura combinatória em Herberto Helder. [Resumo. Abstract. Ligação]
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O Experimental e o Barroco em Herberto Helder
Texto de Geovanna Marcela da Silva Guimarães e Izabela Guimarães Guerra Leal sobre Herberto Helder e a poesia experimental portuguesa. [Resumo. Ligação]
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«The dead must be killed once again»: Plagiotropia as Critical Literary Practice
Texto de Rui Torres sobre a sua releitura digital e combinatória de ‘Húmus’, poema de Herberto Helder (1967) e romance de Raul Brandão (1917). [pdf. Ligação]
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Arquipélago Mecânico
Texto de Alexandra Antunes sobre a sua releitura de ‘A Máquina de Emaranhar Paisagens’ de Herberto Helder, recorrendo ao software Poemário de Rui Torres e Nuno F. Ferreira. [Ligação]
Herberto Helder leitor de Raul Brandão
Livro com CD-ROM de Rui Torres propondo uma análise intertextual do poema-montagem ‘Húmus’ (1967), de Herberto Helder, no qual o autor re-escreve o romance homónimo de Raul Brandão (1917), com anexos ilustrando as operações de releitura e reconstrução. [Ligações]
A máquina de emaranhar paisagens [Poemário]
Versão combinatória de ‘A Máquina de emaranhar paisagens’, de Herberto Helder, por Alexandra Antunes, usando o software Poemário para geração virtual do texto matriz. [Imagens. Ligação]
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