Dissertação de Mestrado de Álvaro Seiça sobre transdução na literatura e arte digitais. [Ligação]
Continuar a ler “Transdução: Processos de Transferência na Literatura e Arte Digitais”
Poesia Experimental Portuguesa
Forma de poesia que utiliza as potencialidades do computador como máquina criativa, promovendo desse modo uma simbiose entre o artista e a máquina e assentando na construção de algoritmos de base combinatória, aleatória, multimodal ou interactiva. (Também: Poesia cibernética; Poesia electrónica; Ciberliteratura)
Dissertação de Mestrado de Álvaro Seiça sobre transdução na literatura e arte digitais. [Ligação]
Continuar a ler “Transdução: Processos de Transferência na Literatura e Arte Digitais”
Artigo de Manuel Portela sobre poesia cinética em Portugal, Espanha e França. [Ligação]
Texto de Álvaro Seiça acerca de exposição de André Sier na Appleton Square Gallery, Lisboa. [pdf]
Continuar a ler “A nomeação da obra de arte: «k.» de André Sier”
Texto de Álvaro Seiça sobre a exploração de um princípio de transferência e mutação entre suportes analógicos, mecânicos e digitais, na obra de André Sier. [Texto]
Continuar a ler “A criação mutante: «64-bits» de André Sier”
Artigo de Cynthia Neves sobre utilização da ciberliteratura em contextos pedagógicos. [Resumo. Ligação]
Registo audiovisual de ‘410’ de André Sier ao vivo no espaço Maus Hábitos, no âmbito do evento MediaZone. [Vídeo. Ligação]
Dissertação de Mestrado de Otávio Guimarães Tavares sobre poesia digital, analisando a obra digital ‘Amor de Clarice’, de Rui Torres. [Resumo. Ligações]
Artigo de Débora Silva e Rui Torres sobre poesia experimental e digital. [pdf]
Continuar a ler “Poesia luso-brasileira contemporânea: Do verbo ao pixel”
Artigo de Rui Torres sobre arquivos digitais, delineando estratégias de preservação e emulação de literatura electrónica no Arquivo Digital da PO.EX. [pdf]
Continuar a ler “Preservación y diseminación de la literatura electrónica”
Livro com CD-ROM de Rui Torres propondo uma análise intertextual do poema-montagem ‘Húmus’ (1967), de Herberto Helder, no qual o autor re-escreve o romance homónimo de Raul Brandão (1917), com anexos ilustrando as operações de releitura e reconstrução. [Ligações]