Texto de Bruno Ministro sobre o livro de Manuel Portela, publicado na revista Cibertextualidades. [pdf]
Continuar a ler “«Scripting Reading Motions» de Manuel Portela [Recensão crítica]”
Poesia Experimental Portuguesa
Natural do Bombarral (1988-). É licenciado em Línguas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (2011) e mestre em Edição de Texto pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa com a dissertação Um buraco na boca: edição crítica do romance experimental de António Aragão (2014). Actualmente, é aluno de doutoramento do Programa FCT Estudos Avançados em Materialidades da Literatura no Centro de Literatura Portuguesa e Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. O seu projecto de doutoramento centra-se no estudo da electrografia.
Como poeta, tem textos publicados em várias plataformas web e revistas de Portugal, Brasil, Espanha e Reino Unido. É autor dos chapbooks Apéx num Ápice (ed. autor, 2009) e então não (ed. autor, 2013). Publicou o livro . ] quinquilharia [ > (Candonga, 2014) e escreveu poemas para as fotografias de Cidade Nenhuma (Medíocre, 2014). Fazem parte das suas experiências digitais os trabalhos Poesia Ú~ Dia Inú~ (2013) e tantascoisasparadizer (2013). Fez parte de colectivo aranhiças & elefantes e tem desenvolvido práticas de experimentação artística com outros/as poetas e grupos. É co-dinamizador do projecto Candonga.
Currículo > http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=4265819486429198
Texto de Bruno Ministro sobre o livro de Manuel Portela, publicado na revista Cibertextualidades. [pdf]
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Livro de poesia de Bruno Ministro, experimentando uma exploração conceptual e plástica da verbalidade. [Imagens. Ligação]
Continuar a ler “. ] quinquilharia [ >”
Registo sonoro e audiovisual de performance de aranhiças & elefantes (Bruno Ministro, Liliana Vasques e Rita Grácio) no espaço Maus Hábitos, Porto. [Sons. Vídeo]
Comunicação-performance apresentada por aranhiças & elefantes nas Jornades Internacionals de Poesia Experimental: Poètiques, Crítica i Recepció (MACBA, Barcelona). [Vídeo]
Continuar a ler “aranhiças & elefantes: o processo (e o) colectivo como dissidentologia”
Disco de poesia sonora do grupo aranhiças & elefantes. [Sons]
Continuar a ler “desde que nasceu: vende-se compra-se oferece-se procura-se”
Trabalho de aranhiças & elefantes que resulta da residência artística na Associação Cultural Arte à Parte, em Coimbra, entre Abril e Maio de 2011, composto pela expoemização a]fixação proibida e pela poerformance abébia. [Imagens. Vídeos]