Artigo de Bruno Ministro sobre a constelação de romances experimentais de José-Alberto Marques. [Resumo. Ligação]
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Poesia Experimental Portuguesa
Natural do Bombarral (1988-). É doutorado em Materialidades da Literatura pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra com a tese Todas as Cópias são Originais: Eletrografia e copy art em Portugal (2020) e mestre em Edição de Texto pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa com a dissertação Um buraco na boca: edição crítica do romance experimental de António Aragão (2014).
Atualmente, é investigador júnior no Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (U. Porto). É também coeditor do Arquivo Digital da PO.EX (U. Fernando Pessoa) e colaborador do MATLIT LAB (U. Coimbra). A sua investigação tem sido dedicada às intersecções entre os estudos literários, a teoria dos meios e os estudos culturais, com ênfase na intermedialidade e nos estudos comparados dos média. Neste contexto, tem estudado sobretudo obras e autores da poesia experimental, copy art e literatura eletrónica. Uma segunda linha da sua investigação tem sido dedicada a metodologias digitais para a produção e disseminação de conhecimento, particularmente através das humanidades digitais.
Como poeta, é autor dos chapbooks Apéx num Ápice (ed. autor, 2009) e então não (ed. autor, 2013) e dos livros . ] quinquilharia [ > (Candonga, 2014), Collected Works (2008-2016) (ed. autor, 2017), This page intentionally left blank (Candonga/Lulu, 2019), el_ingenioso_hidalgo_don_qvixote_de_la_mancha_por_brvno_ministro.pdf (Candonga, 2019), entre outros. Fazem parte das suas experiências digitais os trabalhos pestana de fogo: linfócito (2009), tantascoisasparadizer (2013), 1_100 (2016), Escrita Negra (2019) e progress in work (2021). Além de participar em exposições e festivais em diferentes contextos, tem trabalhos publicados em revistas e outros projetos editoriais de Portugal, Brasil, Espanha, Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra e Uruguai, entre outros. Integrou o coletivo aranhiças & elefantes e tem desenvolvido regularmente práticas de performance e experimentação artística com outros/as poetas e grupos.
Currículo científico > https://www.cienciavitae.pt/pt/2C14-4F46-9292
Artigo de Bruno Ministro sobre a constelação de romances experimentais de José-Alberto Marques. [Resumo. Ligação]
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Livro conceptual de Bruno Ministro. [Imagens. Ligações]
Artigo de Bruno Ministro sobre a obra radical de Abílio-José Santos. [Resumo. Ligação]
Texto de Bruno Ministro sobre (copy) art publicado em De poesia. Arxius, poètiques i recepcions, no seguimento das “II Jornades Internacionals de Poesia”, (U. Barcelona, MACBA). [Texto]
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Comunicação apresentada por Bruno Ministro em “Invisible Republic: Music, Lettrism, Avant-Gardes. International Conference on Music, Avant-Gardes and Counterculture” sobre a obra electrográfica e de copy-art do César Figueiredo. [Texto. Ligações]
Comunicação apresentada por Bruno Ministro na Conferência da Electronic Literature Organization, “Affiliations, Communities, Translations”. [Texto. Ligações]
Comunicação apresentada por Bruno Ministro no “Colóquio Ex Machina: Inscrição e Literatura”, Universidade de Coimbra, sobre eletrografia e copy art portuguesas. [Texto. Ligações]
Continue reading “O rasto, o gesto e o resto: copy art entre legibilidade e ilegibilidade”
Histórico pessoal de pesquisas de Bruno Ministro no Google, editados, em edição de autor e encadernação manual tradicional. [Texto. Imagens. Ligação]
Comunicação apresentada por Bruno Ministro em “II Jornades Internacionals de Poesia: arxius, poètiques, recepcions” sobre electrografia portuguesa. [Texto. Ligações]
Continue reading “Expanding (?) experimental poetics (?): Is this (Copy) Art?”
Instalação de Bruno Ministro e Liliana Vasques, do projeto Candonga, que parte da releitura e reinvenção da poesia de Ana Hatherly em suportes que vão do papel ao digital. [Imagens. Ligação]
Continue reading “Re-ah: a leitura de reinvenção ou a releitura da invenção”