Objecto-livro / instalação de António Barros. [Imagens. Ligações]
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Antologia da poesia experimental portuguesa: anos 60 – anos 80
Antologia da PO.EX organizada por Carlos Mendes de Sousa e Eunice Ribeiro. [Capa]
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Ser_Vil
Obgesto de António Barros, colecção do Autor. [Imagens. Ligação]
Uma cadeira para NN
Obgesto de António Barros (‘NN-Noite e Nevoeiro’), a partir da obra ‘Auschwitz et Aprés’ de Charlotte Delbo, Teatro do Morcego. Colecção do Autor. [Imagens]
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NN genoma do AR
Texto de António Barros sobre [Uma cadeira para NN], obgesto evocativo de “NN-Noite e Nevoeiro”, obra teatral criada a partir de “Auschwitz et Aprés” de Charlotte Delbo, Teatro do Morcego, Teatro Académico de Gil Vicente – Universidade de Coimbra. [Texto. Ligação]
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Ninguém_Penélope reconhece Ulisses
Instalação de António Barros. [Imagens. Ligação]
Penélope reconhece Ulisses
Texto de António Barros sobre a sua instalação “Ninguém_Penélope reconhece Ulisses”. [Texto. Ligação]
Retrato de Ana Hatherly e os poetas experimentais portugueses ao fundo, ou de Portugal um País que nunca ex(ins)istiu
Obra de António Barros para ‘PO.EX – O Visualismo Português’, Fundação Serralves, Museu de Arte Contemporânea. Da colecção do Autor. [Imagens. Ligação]
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PoemActo
Texto de António Barros sobre “EX_Patriar”, onde se formula uma narrativa identitária e distintiva da Poesia Experimental Portuguesa, PO.EX. [Texto. Ligações]
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Tal como a chama
Obra de António Barros: estudos das narrativas do comportamento e Objectos de Representação. [Imagens]
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