Instalação de António Barros, “Em círculo, sempre em círculo, com a asa morta agarrada ao corpo”, Casa da Escrita, Coimbra. Obra perecível. [Imagens. Ligação]
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De um animal chamado escrita
Texto de António Barros sobre a revisitação de ‘Black=Black’ para a exposição ‘Progestos_Obgestos’ (Coimbra, 2012), releitura a partir de “um animal chamado escrita” de Maria Gabriela Llansol.
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Vulto Limite
Obra de António Barros, Colecção do Autor. [Imagens. Ligações]
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Insulae
Obgesto ‘Insulae’, 2010-2012, Coimbra – Funchal, rituais de emancipação. [Imagens. Ligação]
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Sudoeste
Obgesto de António Barros. [Imagens]
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Sudoeste. Razões do corpo_a fuga de si
Texto de António Barros sobre a sua obra [obgesto] ‘Sudoeste’, Coimbra 2012 [Um ensaio sobre portugalidade. Identidade em desnorte]. [Texto. Ligação]
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Um forçoso abandono da condição
Texto de António Barros sobre a sua obra ‘Ex_Patriar’. [pdf. Ligação]
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Água levada na pedra
Á G U A L E V A D A N A P E D R A : Do desenho de uma ‘escultura’ universal, à resiliência que o lugar convoca. Texto de António Barros sobre a obra ‘aL(a)ma’. [Texto. Ligação]
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PROGESTOS_OBGESTOS, 1972-2012
Exposição de António Barros na Casa da Escrita, Coimbra, de 30 de Novembro a 21 de Dezembro de 2012. Ciclo Nas Escritas PO.EX, comissariado por Jorge Pais de Sousa. [Textos. Imagens. Vídeos. Ligações]
Uma espécie de optimum estético
Texto de António Barros acerca da difusão da plasticidade da obra de E. M. de Melo e Castro em Coimbra. [pdf. Imagens]
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